quinta-feira, 27 de junho de 2013

HEAD HUNTER DC : Brutal, intenso, pecaminoso, violento. Estas são provavelmente as melhores definições para este culto do Death Metal brasileiro, originada exatamente há duas décadas em um remoto Outono na cidade de Salvador, Bahia, Nordeste do lado do Brasil. Muitas coisas já aconteceram, vários músicos cruzou o caminho da banda, mas HEADHUNTER DC continua sua árdua batalha e agora está se preparando para tomar a cena underground em todo o mundo de assalto, mais uma vez, mostrando ao mundo como é possível melhorar, sem deixar a verdadeira essência trás. Nesse caso, a palavra "essência" significa simplesmente verdadeiro Death Metal. Saga de Death Metal devoção do HEADHUNTER DC começa em maio de 1987, quando o guitarrista Paulo Lisboa decide formar uma nova banda após a divisão do seu grupo de idade, túmulo, um metal pioneiro ato extremo na Bahia e certamente um dos primeiros a este forma mais brutal de tocar Heavy Metal em todo o território brasileiro do Norte / Nordeste. Juntando forças com ele originalmente são: o baixista Luciano, o vocalista Eduardo "Falsão" eo baterista Iaçanã Lima, que na época jogou no lendário ThrashMassacre. Ainda antes do seu primeiro aniversário, a banda faz sua performance ao vivo de estréia, agora com Ualson Martins na guitarra baixo. Em 1989, HEADHUNTER DC lança a primeira demo "Hell is Here", que recebe uma grande resposta na cena metal underground, também está sendo distribuída nos EUA pelo selo Wild Rags Records. Na verdade, as faixas de esta demonstração foram retiradas de um nunca lançado 12 "EP intitulado" Noise ". A aceitação de "Hell is Here" é tão forte que nos anos seguintes HEADHUNTER DC assina com o bem conhecido selo brasileiro Cogumelo Records, a mesma de bandas como Sepultura, Sarcófago, Mutilator, HOLOCAUSTO, Sextrash e outros. Antes disso, o vocalista Falsão deixa a banda, sendo substituído por Sérgio Baloff, que usou para fazer os vocais em ThrashMassacre em seus últimos dias. 1991 é o ano do primeiro álbum clássico "Born ... Suffer ... Die", o que torna o nome da HEADHUNTER DC nacionalmente conhecido. Logo vieram os primeiros shows em outros estados, ea banda rapidamente torna-se um dos maiores expoentes do Death Metal brasileiro. Neste momento a banda sente a necessidade de uma segunda guitarra, e Simon Matos (ex-putrefação) é convocado para se juntar ao grupo. O som da banda se torna mais brutal e mais pesado, tanto ao vivo como em estúdio. Dois anos após a estréia, o HEADHUNTER DC lança "Punishment At Dawn", também pela Cogumelo Records. Neste álbum, o line-up da banda registra mais uma alteração: Túlio Constantin (ex-Calvary Death) assume as baquetas no lugar de Iaçanã. Com um line-up e uma nova postura musical e ideológica mais desenvolvida, a banda cai na estrada para sua primeira turnê, batizada como "Punishment Tour". Entre os anos de '93 e '94, HEADHUNTER DC desempenha nos estados da Bahia, Sergipe, Ceará, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Ao mesmo tempo, o álbum é distribuído na Europa pelos holandeses Black Label água Records. De volta a sua cidade natal, o line-up muda novamente: Túlio e Ualson deixar a banda e é substituído por André Moysés (ex-sepulcral e golpe de misericórdia) e Alberto Alpire (ex-Kadish ea obliteração), respectivamente. HEADHUNTER DC começa uma nova fase em seguida. Com todas essas mudanças o som da banda amadurece ainda mais, mas sem nunca deixar a velha veia de fúria e agressividade, as características fundamentais da songwritings da banda. Em outras palavras, sua lealdade para com as antigas tradições da Morte de metal e de suas próprias raízes manteve intocável, tal como viria a ser em suas versões futuras. Além de desenvolver em sua música, tornando-a mais e mais brutal, mais pesado e mais escuro, HEADHUNTER DC passa também por algumas mudanças temáticas. As novas letras são mais profundas, muito mais introspectivo e desafiando, expressando o descontentamento dos músicos antes que o mundo em que vivem A insatisfação ea infelicidade são retratadas através de metáforas mórbidos, onde a morte é uma constante e os mais belos sonhos se tornam terríveis pesadelos, simbolizando a iminente chegada de uma nova Idade das Trevas. Além disso, as leis e dogmas sagrados são impetuosamente afrontados através de temas ateístas e anticristão. Para mostrar o trabalho desse "novo" HEADHUNTER DC, uma faixa de fita promo 3 é liberado, e, assim como seus trabalhos anteriores, esta promo obtém uma ótima repercussão na cena Death Metal, recebendo excelentes críticas em vários 'zines e revistas, dentro e fora do Brasil. Também em 96, a banda aparece no CD coletânea "Omnisciens", uma homenagem ao brasileiro culto ato Dorsal Atlântica, lançado pela Rock Loja Records, de Fortaleza. Depois do álbum de tributo, HEADHUNTER DC reestruturou a sua line-up novamente. Além de riffs memoráveis ​​de Paulo Lisboa e voz inquestionável de Sérgio Baloff, Fábio Nosferatus (ex-INFAMOUS) a guitarra pesada Ultra é introduzida, juntamente com Alex Mendonça (ex-CARNIFIED) 's obras de baixo marcantes e Thiago Nogueira (ex-escrupuloso)' s drumlines devastadores, e entre agosto e setembro de 1998 HEADHUNTER DC finalmente grava seu ultra aguardado terceiro álbum intitulado "... And The Sky Turns To Black ... (A idade das trevas vem) ", com sete hinos mayhemic da mais pura, mais brutal, intensa e pesada (ainda técnica) arte deathmetálica já ouvi. Este pedaço de brutalidade - também disponível no disco de imagem - é finalmente lançado em Março de 2000 pela Mutilation Records, de São Paulo. O álbum recebe excelente resposta do cenário mundial, também está sendo citado por parte da imprensa underground internacional como um dos melhores lançamentos da Morte americanos de todos os tempos metal do Sul, o que foi deixando os membros da banda muito orgulhosos de todo o seu trabalho árduo. Ainda antes da festa de lançamento do álbum, Alex é substituído por Paulo Alcântara (ex-BLACKNESS), e com um novo baixista da banda é convidada para aparecer em outros quatro álbuns de tributo: aos deuses finais de Death Metal, possuía, em polonês Immortal Records ( que viria a ser lançado apenas 5 anos mais tarde, e não com a banda em seu line-up); ao poderoso MORBID ANGEL, intitulado "Scream Forth Blasphemy", na Dwell Registros (EUA) e as Thrash / Death lendas alemã SODOM (nunca lançada por motivos desconhecidos) e KREATOR, intitulado "Under the Guillotine", ambos em Dwell também. O segundo semestre de 2000 marca o retorno do baixista Alex Mendonça, que viria a ser substituído novamente dois anos e meio mais tarde, dando continuidade a um ciclo interminável de line-up mudanças na banda. No início de 2001 sinais Headhunter DC para a América do Norte rótulo Mercenary Musik, de Los Angeles, CA, e em setembro deste mesmo ano, o "... And The Sky ..." álbum é lançado oficialmente nos EUA, com a distribuição maciça em toda a América do Norte via World War III Records. A edição americana conta com 2 faixas bônus: cobertura do SEPULTURA "Morbid Visions" e está possuído "Twisted Minds". Também uma fita ao vivo intitulado "Deathkult vivo Violência brasileira ... 14 anos de brutalidade! ", Foi lançado no início de 2002 por meio de Tapes fogo eterno (França), uma espécie de homenagem à banda por seu então quase 15 anos de existência extremamente limitada a apenas 100 cópias, o que já se tornou um item de colecionador entre os fãs da banda ao redor do mundo. O mês de outubro de 2002 é especialmente marcado pelo tão aguardado relançamento do debut "Born ... Suffer ... Die" em formato CD pela lendária Cogumelo Records, 11 anos após seu lançamento original. O CD apresenta o "Hell is Here" clássico gravações raras de demonstração e outros (ao vivo / estúdio) como faixas bônus, assim como fotos inéditas ('90 / '92 só período) em seu livreto. É um marco para toda a verdade Morte história do Metal no Brasil, além de ser um grande presente para os Headhunter DC fãs, seguidores e admiradores de seu trabalho, bem como para todos os verdadeiros defensores da velha tradição brutal death metal brasileiro. No final de 2002 Alex e Thiago deixou a banda por motivos diferentes, e depois de vários meses à procura de novo - e também confindable - membros para completar o Death Cult, novamente, a banda finalmente encontrou baixista Zulbert Buery (ex-INOCULATION) eo baterista Daniel Brandão, que também toca em uma banda local chamada INSAINTFICATION. Com esse novo line-up a banda segue com shows de sangue em todo o Brasil e depor, no final de 2005, outro re-edição do "... And The Sky ..." álbum através de Morrer Música, com 5 faixas bônus exclusivos para o Brasil, caso contrário, depois de dois anos e meio de estabilidade, a banda sofre outra alteração em seu line up, desta vez com a demissão do baterista Daniel poucos dias antes do início das novas gravações do álbum, que acontecem entre janeiro e fevereiro de 2006, Estúdio Casa das Máquinas, Salvador, Bahia. Felizmente, a banda conta com o precioso apoio do ex-baterista Thiago Nogueira, que gravou todas as sessões de bateria e também assina a produção do novo álbum. Em janeiro de 2007, contando com o apoio de Daniel na bateria eo guitarrista Igor Noblat, da banda local de Death Metal HERDAR, substituindo Fábio Nosferatus, a banda vai para sua primeira turnê sul-americana, o "Spreading The Death Cult ... Posto 2007 ( destruyendo Sudamerica) ", uma espécie de turnê de pré-lançamento do novo álbum, que atingiu o Chile, Peru, Bolívia e mais seis cidades do Sul e Sudeste do Brasil lados, totalizando 12 shows em exatamente um mês na estrada. Então, depois de mais de sete anos sem oferecer um novo álbum de estúdio para o universo Underground, quarto opus de brutalidade profana do HEADHUNTER DC, intitulado "câncer se espalhar de Deus ..." é finalmente liberada sobre as massas metálicas em maio de 2007, com 11 faixas do mais puro e verdadeiro Unholy Old School Death Metal Mayhem, entre eles títulos como "God is Dead", "Natimorto Messias", "Milagre Black", "Inner Demons ascensão!", "Long Live The Death Cult" ea faixa-título, além de uma versão cover de "Angelkiller" de seus antigos parceiros de cena e companheiro de banda ThrashMassacre. Musicalmente sábio, trata-se de um álbum com sonoridade singular, cheio de atmosferas profanas, peso abismal, riffs morbidamente memoráveis, alternou doomy, mid-tempo e velocidades totais de detonação e uma aura totalmente escuro, realizados por um HEADHUNTER DC ainda mais engajados com o real essência do Death Metal música, enquanto seus textos variam de ataques genuínos contra tudo o que é chamado "santo" - revelando, consciência anticristã por isso, uma banda de sério e inteligente - com a filosofia do caos, a arte da rebelião, o culto da morte e sua própria saga em nome dos velhos Morte raízes metal, musical e ideologicamente sábias. Na América do Sul o lançamento do álbum está a cargo da Música Morrendo brasileira, enquanto na Europa é de responsabilidade dos rótulos alemães Obscure Productions domínio para a versão CD e Evil Spell registros de emissão de LP, este último com uma versão cover para o clássico "Slaughtered Remains" de NECROVORE como faixa bônus, limitado a 500 cópias handnumbered. Ainda maio sai a divisão não menos aguardado 10 "EP com o seu countrymates SANCTIFIER intitulado" ... In Irmandade deathmetálica "no culto selo francês Legion of Death Rekordz, outro marco para as cenas americanas do Nordeste, brasileiro e sul. A nova turnê pelo Brasil e shows em outros países da América do Sul para promover o novo álbum - uma continuação de "espalhar a Death Cult ..." na verdade - já está sendo programado para assim a banda continuar espalhando o seu culto através de celebrações deathmetálica ao vivo. Nada é mais justo para comemorar os 20 anos de atividades ininterruptas da banda no underground, um real Death Metal monumento que sempre tomou o caminho contra as tendências, levantando bem alto a bandeira do verdadeiro metal da morte, a forma como foi deveriam existir. Tradição, essência, fidelidade ... para sempre!

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